domingo, 29 de setembro de 2013

Tão logo

Foi-se o tempo de paz. Foice, o corte ao peito à morte. Afã.
Acordei de um sono leve. Tempestuosa liberdade de ser um e ser mil.
Abristes mão, lançastes a sorte.
Pó, poeira, eira, só.
Agora me consumo, consumida em espera.
O que resta?
Apressa! A pressa já engoliu todo sossego.
E o medo amofinou nossos sonhos.

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