Acordei de um sono leve. Tempestuosa liberdade de ser um e ser mil.
Abristes mão, lançastes a sorte.
Pó, poeira, eira, só.
Agora me consumo, consumida em espera.
O que resta?
Apressa! A pressa já engoliu todo sossego.
E o medo amofinou nossos sonhos.